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GMA participa de formação da rede de proteção à mulher em Araguaína

GMA participa de formação da rede de proteção à mulher em Araguaína

18/11/2022 às 13h06 Atualizada em 18/11/2022 às 16h06
Por: Antonio reis
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Foto: Reprodução
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 A GMA (Guarda Municipal de Araguaína) está participando da formação da Rede de Proteção à Mulher no Município, iniciada em setembro. O grupo é formado por forças de segurança e órgãos da assistência social com objetivo de melhorar e agilizar o atendimento às mulheres que sofrem violência doméstica, por meio da atenção especializada em segurança, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e médicos.

Dados levantados pela GMA mostram que, durante a campanha de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, o Agosto Lilás, a GMA registrou um aumento de 300% nas denúncias relacionadas à Lei Maria da Penha. Foram 16 chamados de emergência pelo número 153, sendo que em julho o número de pedidos para esse tipo de socorro foi de apenas 4, e no mês posterior, setembro, foram 5.

De acordo com o comandante Sebastião Lima, o aumento durante o mês da conscientização aponta que esses casos precisam de uma atenção maior. “Como é um assunto que exige um atendimento diferenciado, o intuito desse trabalho conjunto é deixar as mulheres cada vez mais seguras para fazerem as denúncias. Para isso, estamos avaliando treinar todos os nossos guardas e criar a patrulha guardiã”.

A primeira reunião do grupo foi realizada no 2º Batalhão da Polícia Militar, em 20 de setembro, e teve a participação também do Corpo de Bombeiro, Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, ASTT (Agência de Segurança, Transporte e Trânsito) e CAPS (Centro de Atenção Psicossocial).

Histórias de terror Entre as histórias de violências que ocorreram durante o Agosto Lilás, uma tinha arma de fogo. Uma mãe com três filhos menores de 12 anos passou momentos de pânico por conta do parceiro, que bateu a mulher e a meaçou com uma espingarda calibre 36. O homem foi detido e conduzido à autoridade policial e autuado por ameaça, injúria, posse ilegal de arma de fogo e lesão corporal.

De acordo com a guarda Isabella Arruda, todos os atendimentos são pedidos por violência física, mas os outros tipos de violências: psicológica, sexual e econômica também estão presentes. “Há uma grande barreira que ainda enfrentamos, para que as vítimas desse tipo de violência denunciem seus agressores, para serem punidos. Muitas vezes, as ligações são feitas por parentes ou vizinhos que ficam preocupados”.

Patrulhamento na rua A principal função do órgão é atuar na proteção da população que usa bens, instalações e serviços municipais, além de proteger o patrimônio público. O número de emergência 153, da GMA, pode ser acionado também para atuar na prevenção da violência, auxiliar na pacificação de conflitos e outras demandas referentes à segurança pública.

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