Augustinópolis – Apoio de Julio Oliveira agora é oficial na reeleição de Antonio do Bar

O grupo situacionista que se desenha para disputar as eleições municipais no próximo 6 de outubro conta com dois dos maiores líderes políticos do município e um líder emergente. Antônio do Bar e Júlio Oliveira, em seus respectivos mandatos, são os campeões de obras no município e estarão juntos na próxima eleição. Juntando-se a eles está o empresário do ramo imobiliário Ronivon Teodoro, um promissor líder político criado nas bases do cayrismo. Na data desta terça-feira, 16, Antônio do Bar e Júlio Oliveira tiveram o primeiro encontro público após os rumores da aliança entre os dois. Júlio Oliveira, que foi prefeito de Augustinópolis de 2017 a 2020, deixou um legado de grandes obras no município e agora estará assumindo uma cadeira na Câmara Federal por cinco meses.

À época da eleição que consagrou Júlio Oliveira, prefeito, o ex-gestor teve o apoio de Antônio do Bar e, agora, retribuirá dando-lhe apoio à sua candidatura à reeleição, que terá como você sua chapa Roni Teodoro. Por alguns meses, especulou-se que Roni seria o candidato, mas as especulações não se confirmaram e sua vaga como vice veio após um acordo entre as partes. Com a adesão de Júlio Oliveira, o grupo cayrista se fortalece ainda mais. Os números de pesquisas internas mostram uma grande vantagem do atual mandatário. Júlio Oliveira aparece com bons números, mas não poderá participar das eleições como candidato. Conforme informações, Júlio Oliveira já começou a visitar sua base.

Antônio do Bar, que irá buscar seu sexto mandato, é um político experiente e entende a importância de Júlio em sua campanha. Em seu currículo, conta apenas uma derrota, em uma eleição municipal suplementar, à qual sua esposa, Deijanira Almeida, era candidata. Antes disso, ajudou a eleger Nilo de Melo, Júlio Oliveira e, após sua primeira derrota política, elegeu sua esposa, derrotando Carmem Alcântara que buscava reeleição. É evidente o poder político do grupo situacionista, são os favoritos? Lógico, mas é melhor esperar abrir as urnas.

Informações e imagens / Keops Mota