Os profissionais dos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) Therezinha Alves Evangelista e Pequeno Príncipe, participaram na manhã de sábado, 11, dia letivo, de duas atividades de formação continuada como parte do processo permanente de qualificação dos educadores da rede municipal de ensino de Palmas.
No Cmei Therezinha Alves Evangelista, localizado na Arse 142 (antiga 1406 Sul), o tema da formação foi ‘Como lidar com alunos em crise: estratégias ABA no manejo de comportamentos desafiadores’ no manejo de situações de conflito em sala. Abordagem altamente individualizada, a ABA busca aumentar comportamentos positivos e reduzir comportamentos problemáticos buscando a adaptação às necessidades específicas de cada aluno, utilizando métodos como reforço positivo, modelagem, encadeamento de respostas e análise funcional do comportamento.
Um dos exemplos apresentados abordou casos de crianças que batem nos colegas geralmente para obter atenção social. Ao invés de longas conversas, é recomendada a intervenção breve e neutra para garantir a segurança de todos, o imediato redirecionamento para atividade e o reforço do comportamento oposto.
O evento contou com a presença da psicóloga da unidade, Vera Lúcia de Sousa, e palestra com a psicóloga Daniela Iunes, além da diretora de Atendimento Educacional Especializado Antônia Neta e da gerente de Educação para Transtornos de Neurodesenvolvimento, Andressa Staackcs.
Cmei Pequeno Príncipe
Já no Cmei Pequeno Príncipe, localizado na Arno 43 (antiga 407 Norte), o tema da formação continuada foi ‘Educação Especial e Inclusiva: Construindo o Plano Educacional Individualizado na prática escolar’, ministrado pela formadora Emiliane Martins. A superintendente de Educação Inclusiva, Vera Alves, também participou.
Em uma manhã de troca de experiências, os professores debateram acerca da consolidação do PEI como uma oportunidade para enxergar caminhos, valorizar potencialidades e construir a melhor forma de educar para cada estudante. Vera Alves destaca que mais que um documento, é um caminho para garantir que cada aluno aprenda do seu jeito, com seus tempos e potencialidades. “Por isso, formar professores sobre o PEI é investir em práticas que acolhem, respeitam e transformam”, explicou a formadora.
Texto: Rogério Franco
Edição: Denis Rocha
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